Ultimo show da agenda em Saint Louis, apos outros 5 shows.
Saimos pra almocar no Centro Cultural Frances de Saint Louis, demos uma volta na cidade, algumas compras em lojas, camisetas, souvenirs. O preco varia muito de negociacao, um produto vendido inicialmente por 200 mil CFCs pode sair por 5 mil, se voce tiver paciencia de pechinchar, Vito se deu bem nos precos.

Sam mostrou seu trabalho na recuperacao da Ponte de Saint Louis, projetada pelo Eiffel e que esta tendo toda a estrutura remontada, modulo a modulo:

A noite, fazer o ultimo show na cidade, com Seu Pereira e Coletivo 401(aqui initulado Reu Pereira Collectif), no le Spoutnik:

ChicoCorrea&ElectronicBand – live at Saint Louis Jazz Festival – 09 Jun 2011 by Chicocorrea on Mixcloud

Audio Gravado do som do palco com um Zoom portatil.

Publico reconhece a ElectronicBand apos o show no festival.

Invertidas as apresentacoes do dia anterior, ChicoCorrea&ElectronicBand se apresentou no centro Frances(La Javanaise) as 19:30 e o pereira no Comptoir mais tarde.

Show ChicoCorrea&ElectronicBand num clima bem tranquilo, final de tarde, publico tomando um cafe, havia muito mais publico que no dia anterior. Fizemos o show de 1:15, apos solicitacao de bis, fizemos uma jam, improvisando sobre um tema novo do falcao, findando num ragga que levantou quem estava afim de dancar.

Arrumar malas, jantar um otimo sanduiche de frango bem apimentado e seguir para o Le comptoir para fazer show do Seu Pereira, a esta altura ninguem entendia bem qual banda, pois ambas com a mesma equipe(os sax comecaram a participar so pereira), eramos a banda dos “Brasileiros”.

No le Comptoir, som montado, noite prometendo, rua cheia de gente. Comecamos a tocar antes do previsto para atrair o publico antes que se iniciassem os shows nos locais vizinhos. Ja com os gringos no sax, focamos o repertorio mais numa pegada samba-rock, tiramos as musicas mais roqueiras e romanticas e ficamos no balanco, musicas rendiam muito com os improvisos de sax, climas, grooves. Fizemos uma parte do show de carimbos, sendo o momento auge da noite, casa “pegou fogo”, viva o Para’!

Gil puxou uma versao latina de Vou nao quero nao, bagunca total. O secretario Marcus cantou um blues de Muddy Waters, a esta altura o show virou banda baile, e thiago com dedos estourados de calos. Mais uma noite em que o comptoir esgotou o estoque de bebidas.

Abaixo alguns trechos do show do Seu Pereira:

Apos o festival de Jazz de Saint Louis ficamos mais uns dias para tocar em alguns clubes da cidade, que por conta do festival estava cheia de visitantes. Sam agendou shows no Centro cultural Frances, num clube chamado le Comptoir e Spoutnik.

Sam,Bernard, Jonathas, Thiado e Gil - La javanaise

Primeiro show off foi do Seu Pereira no Centro Cultural Frances de Saint Louis, dia 10 junho. Lugar aberto, clima bem legal, palco que toda noite aconteciam as jam sessions dos jazzistas com os artistas africanos. Tocamos as 19:30hs, com gil nos sopros(sem ensaio) e Cassiano nas percussoes.

Destaque pra figura que se encantou com a conga de cassiano:

Sound Check do Seu Pereira e Coletivo 401:

Apos o show do Pereira, assedio de fas Coreanos, que acharam que Gil e Cassiano eram mesticos asiaticos.

Saindo do Centro cultural, seguimos pro Le Comptoir, para montar som e fazer show do ChicoCorrea&ElectronicBand. Haviamos ido ao comptoir apos o show do Festival no dia anterior. Vitor ja havia tocado com os musicos locais e estava entrosado com suas raizes ancestrais africanas(veja ao video!). Sound system precario, mas casa legal. Decidimos fazer o show da ElectronicBand sem eletronicos, ate pq nao tinha como fazer, enfim virou uma versao extended-jam do show preparado pro festival. Comecamos a tocar e o publico entrou, foi enchendo…enchendo. Diversao, receptividade maravilhosa, amplificador de guitarra deu defeito, o jeito foi ligar em linha na mesa, um dos retornos da percussao comecou a fumacar ao lado de cassiano que olhava desesperadamente pra gente, e ninguem entendia o que ele dizia por causa do som alto. Um percussionista griot tocou tama, e se infiltrou na percussoes de cassiano, que mais uma vez se via desesperado com o assedio percussivo. Tocamos mais de uma hora com publico encantado com o show, gente curiosa querendo saber de onde eramos, se do mexico ou da alemanha. Pra resumir, apos o show haveria uma jam, o dono do bar disse que nao dava mais pra continuar pois havia vendido tudo, estava tao feliz que nem cobrou as bebidas da banda. No dia seguinte, os mesmos lugares, apenas trocando as bandas:

 

 

 

Sam et Bernard (Saxes)

Le ampli ne marche pas!
O amp farfisa nao guentou a pressao e se foi!

Festival de Jazz : la place Faidherbe se fait belle pour accueillir l’événement

Mardi 7 Juin 2011

Depuis quelques jours la place Faidherbe est entrain de changer de look en vue d’accueillir la dix-neuvième édition du festival international de jazz qui retourne à ses anciennes amours.

 

Festival de Jazz : la place Faidherbe se fait belle pour accueillir l'événement
Depuis quelques jours la place Faidherbe est entrain de changer de look en vue d’accueillir la dix-neuvième édition du festival international de jazz qui retourne à ses anciennes amours.

La tête d’affiche de cet événement culturel international, prévu du 9 au 12 juin, sera le pianiste américain Kenny Barron qui est au programme pour la dernière journée.

Des artistes de renom figurent au programme. parmi ces célébrités on peut citer Chico CORREA BAND. De son vrai nom Esmeraldo Marques dit Chico Correa est une véritable curiosité. A seulement 34 ans ce jeune disque jockey originaire de l’Etat du Paraíba dans le nord du Brésil est un guitariste hors pair.

Mina Agossi, autre artiste au programme, a débuté par le théâtre avant d’embrasser une carrière dans la musique rock. Mina Agossi qui est une franco-béninoise de 39 ans a fait un parcours atypique pour avoir débuté par le théatre.
Le public pourra aussi apprécier le talent entre autres de Sonja Kandels qui est une chanteuse allemande, mais elle a grandi en Afrique de l’Ouest. Son séjour en Afghanistan durant son enfance ne lui empêche pas de maitriser les rythmes africains et ses dans

La scéne du Fesman est de retour à Saint-Louis pour cet événement qui compte comme autre innovation après le retour à cette place mythique la délocalisation à la place Abdoulaye Wade de la Foire artisanale.

Les organisateurs ont aussi pensé à des masters class entre artistes pour des échanges.

Le off permettra de toucher tous les quartiers qui vont vivre durant quatre jours au rythme du festival